INSTITUTO FEDERAL, EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
E TECNOLOGIA DO PARÁ-IFPA CAMPUS
SANTARÉM
LICENCIATURA PLENA EM INFORMÁTICA – PARFOR
MATEMÁTICA PARA COMPUTAÇÃO
PROFESSOR: FRANCISCO ROBSON ALVES
LICENCIATURA PLENA EM INFORMÁTICA – PARFOR
MATEMÁTICA PARA COMPUTAÇÃO
PROFESSOR: FRANCISCO ROBSON ALVES
Teoria dos Grafos
Equipe: 07
Adriana
Christina Macêdo da Silva, Lindalva da Silva Ferreira, Maria Silvana Ferreira
Chaves, Raimunda Cristiane Lira da Silva
Como Surgiu a Teoria
dos Grafos?
A teoria dos Grafos surgiu com os trabalhos de L. Euler, G.
Kirchhoff e A. Cayley.
¬ Esta teoria tem sido utilizada largamente em diferentes
áreas da biologia, química e na matemática aplicada.
¬ O problema das pontes de Königsberg é o primeiro e mais
famoso problema em teoria dos grafos resolvido por Euler em 1736.
O problema consiste
em determinar se é possível ou não fazer um passeio pela cidade começando e
terminando no mesmo lugar, cruzando cada ponte exatamente uma única vez.
1736: Euler foi o primeiro a representar esse problema
usando grafos depois desta época pouca coisa foi investigada em teoria dos
grafos por quase um século.
• O interesse ressurgiu na década de 20 com os estudos de D.
Konig que se transformaram em um livro, publicado em 1936.
O que é um grafo?
“Um grafo é um conjunto de pontos, chamados vértices,
conectados por linhas, chamadas de arestas”
Formação dos Grafos
• Os grafos são formados por:
– Vértices - conjunto V;
– Arestas – conjunto A;
• Formalmente descrito como:
– G=(V,A)
Grafo Direcionado ou
Dígrafos
Um dígrafo (= um
grafo direcionado) consiste em dois conjuntos: um conjunto vértices e outro de
arcos. Cada arco é um par ordenado de vértices. O primeiro vértice é o início e
o segundo é o fim do arco.
Um arco com início em v e final em w será denotado por v-w (isto não é uma subtração). Existir um arco que liga o vértice v ao vértice w não significa que existe um arco que liga o vértice w ao vértice v.
Um arco com início em v e final em w será denotado por v-w (isto não é uma subtração). Existir um arco que liga o vértice v ao vértice w não significa que existe um arco que liga o vértice w ao vértice v.
Se v-w existe
então dizemos que w é vizinho (ou adjacente) de v.
Um dígrafo é simétrico se cada um de seus arcos é
anti-paralelo* a algum outro arco.
*arcos anti-paralelos: Para um arco v-w temos também um arco w-v, estes dois arcos são anti-paralelos.
*arcos anti-paralelos: Para um arco v-w temos também um arco w-v, estes dois arcos são anti-paralelos.
Grau de entrada e de saída
O grau de saída de um vértice v em um dígrafo é o número de arcos que começam em v. O grau de entrada de um vértice v em um dígrafo é o número de arcos que terminam em v.
Uma fonte é um vértice que tem grau de entrada nulo (= 0) e um sorvedouro é um vértice que tem grau de saída nulo (= 0).
Um vértice é isolado se seu grau de entrada e seu grau de saída são ambos nulos.
O grau de saída de um vértice v em um dígrafo é o número de arcos que começam em v. O grau de entrada de um vértice v em um dígrafo é o número de arcos que terminam em v.
Uma fonte é um vértice que tem grau de entrada nulo (= 0) e um sorvedouro é um vértice que tem grau de saída nulo (= 0).
Um vértice é isolado se seu grau de entrada e seu grau de saída são ambos nulos.
Grau de entrada e de saída
O grau de saída de um vértice v em um dígrafo é o número de arcos que começam em v. O grau de entrada de um vértice v em um dígrafo é o número de arcos que terminam em v.
Uma fonte é um vértice que tem grau de entrada nulo (= 0) e um sorvedouro é um vértice que tem grau de saída nulo (= 0).
O grau de saída de um vértice v em um dígrafo é o número de arcos que começam em v. O grau de entrada de um vértice v em um dígrafo é o número de arcos que terminam em v.
Uma fonte é um vértice que tem grau de entrada nulo (= 0) e um sorvedouro é um vértice que tem grau de saída nulo (= 0).
Um vértice é isolado se seu grau de entrada e seu grau de saída são ambos nulos.
Grafos valorados (Redes ≡ Networks)
Em grafos valorados, a cada arco (ou nó) de G é associado um
valor numérico, ou peso.
Uma Rede
é um grafo não-direcionado (ou um dígrafo) no qual um número real é associado
os vértices e/ou ligações. Este número é freqüentemente referido como o peso
da ligação. Essa classificação é dada de acordo com a necessidade, ou não,
da indicação do fluxo entre os vértices.
Em grafos valorados, a cada arco (ou nó) de G é associado um
valor numérico, ou peso.
GRAFO
VALORADO
Um grafo G(V,A) é dito ser valorado quando
existe uma ou mais funções relacionando V e/ou A com um conjunto
de números. Para exemplificar (ver o grafo G7), seja G(V,A) onde:
•
V = {v | v é uma cidade com aeroporto}
•
A = {(v,w,t) | <há linha aérea ligando v
a w, sendo t o tempo esperado de voo>}
A equipe 07 que também trabalhou o tema Teoria dos Grafos teve bastante segurança ao passar o assunto.A equipe se saiu muito bem.
ResponderExcluirCarlos Cesar
ResponderExcluirParabéns para a equipe por seu desempenho durante a exposição do trabalho. Com certeza todos que estávam presente aprenderam sobre esse assunto que é uma realidade em nosso dia-a-dia e nem nos dávamos conta.
O trabalho da equipe 7 foi de fundamental importância para que eu compreendesse parte do trabalho que eu apresentaria a seguir, especialmente o que foi explicado pela Lindalva. Obrigado pela luz que voce acendeu em minha cabeça.
ResponderExcluirCorina
A apresentação foi ótima. Com certeza o conteúdo explanado foi bastante esclarecedor e nos ajudou a compreender melhor como os grafos fazem parte de nosso dia-a-dia. CHRISTIANE
ResponderExcluirA apresentação deste conteúdo foi bastante interessante, uma vez que ficou bem claro oque é um grafo, sua formação e representação.Parabéns a todos da equipe. Leozete.
ResponderExcluirANGÉLICA
ResponderExcluirParabéns para todos os membros da equipe,vocês foram bastante criativas e eficiente ao transmitir o conteúdo sobre a Teoria dos Grafos. Acredito que todos que tiveram o prazer de assistir a aula, jamais esqueceram o que é aresta e vértices.
Maria Zenilce
ResponderExcluirA abordagem do tema foi apresentado com clareza, o grupo explicou muito bem o que é vértice e aresta e interessante foi a relação que fizeram de grafo voltado para o nosso dia a dia. Parabéns!
Neucilene
ResponderExcluirClareza e objetividade foram as apreciações observadas pelos expectadores sobre a equipe em questão. Parabéns pela transparência.
A teoria dos grafos me ajudou a compreender melhor a ideia de redes, tanto no que refere à internet quanto ao que se refere rede de telefonia por exemplo. Algumas delas são valoradas e outras não.
ResponderExcluirMARILDA.
ResponderExcluirPARABÉNS ÀS MULHERES GUERREIRAS DESTA EQUIPE QUE CONSEGUIRAM DEMONSTRAR APRENDIZADO, SOBRE UM TEMA QUE É DE NOSSO CONVÍVIO, APRENDI ALGO A MAIS SOBRE O QUE É GRAFO, VÉRTICE E ARESTA.
..
ResponderExcluirComo o tema da minha equipe também foi sobre grafos, ficou muito facil entender e concordar com as informações que vocês passaram para a Turma muito bem. Parabéns a equipe.
ResponderExcluirAmigas>>>> Nosso trabalho foi dezzzzz, parabéns a nós.... grafos para mim agora não é mais problema. Obrigada pela oportunidade Professor Robson!!!!!
ResponderExcluirParabéns, ao grupo que expôs o assunto com bastante clareza e nos facilitou a aprendizagem. Através da introdução sobre teoria dos grafos os demais temas ficaram mais fáceis de compreender. Parabéns.
ResponderExcluirpaulo rogerio melo e silva
ResponderExcluirO trabalho de teoria dos grafos apresentou muito bem seu assunto com clareza e com dinâmica, todos os componentes tiveram uma excelente participação em seu trabalho
EUSIANE MARIA NUNES SOUZA
ResponderExcluirFOI MUITO BOM O TRABALHO DE VOCÊS, QUE COMPLETOU A EXPLICAÇÃO DO NOSSO TRABALHO. PARABENS A EQUIPE.